Jogo da verdade
Por Silvia Amélia de Araújo
Quando contamos uma mentira geralmente tentamos comunicar com o corpo todo uma emoção diferente da que estamos sentindo. Não é suficiente dizer que gostamos daquilo de que não gostamos. Também acrescentamos sorrisinho ou um gesto convincente. Mas no meio desse esforço para convencer o interlocutor, o cérebro acaba se atrapalhando e exagerando certas reações. E quem tem um olhar mais treinado pode sacar tudo na hora. O físico brasileiro Wanderson Castilho, perito em crimes digitais, passou por um treinamento direcionado a agentes da CIA e do FBI que ensina a detectar sinais de mentira. Ele ajuda em investigações policiais e em entrevistas para cargos importantes de grandes empresas. “Precisamos mentir o tempo todo para evitar magoar alguém. Mas, quando a mentira é contada apenas em benefício do mentiroso, vale a pena saber detectá-la”, diz.
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