‘Lei do Bem’ patina, mas indústria lucra com inovação
Por Marta Watanabe
Integrante da terceira geração da família na administratação da Universal Indústrias Gerais, empresa têxtil instalada no interior de São Paulo na década de 50, Jonathan Yung, chega a fazer eco ao restante dos representantes de um dos setores mais afetados com a concorrência dos importados. Ele afirma que a “maré é baixa” e que viu “clientes morrendo”. O que está fazendo diferença hoje para a Universal, diz Yung, foi a estratégia adotada há cerca de cinco anos, quando a empresa resolveu investir em inovação de forma planejada e organizada.
A inovação, acredita o consultor Valter Pieracciani, não esteve antes entre as prioridades de estímulo do governo federal. A renúncia fiscal do governo federal para a área, avalia, de R$1,7 bilhão, é muito pequena. O problema não está só do lado do estímulo. “Também falta às empresas colocar a inovação no centro da estratégia dos negócios”, diz Pieracciani.
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