Pare de resistir às ideias alheias e faça do consultor um aliado
Por Priscila Dadona
O convívio entre empresários (ou executivos) e consultores é complexo e merece a atenção. Muitas vezes, por falta de conhecimento, o profissional é visto como o “salvador da pátria” e, quando a situação da organização não é resolvida a contento, vira o vilão da história.
Para Luiz Claudio Binato, especialista em gestão de pessoas e fundador do Instituto de Administratação (Instiad), o consultor é um recurso que as empresas têm à disposição para melhorar os resultados. “Ele é uma ferramenta externa e representa um olhar diferente da cultura da empresa. Está ali para oxigenar, provocar um novo modelo mental nos atuais gestores. Mesmo que tudo vá bem, o consultor sempre pode ajudar a melhorar,”
É importante que o empresário – ou o presidente – não coloque a vida da empresa nas mãos de um único profisional, mas dele próprio e de seus funcionários. “Ele precisa entender que o consultor é um apoio, um suporte.”
É exatamente com esta visão que o empresário Valter Pieracciani, diretor da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, contratou Marta Schonhorst, ex-técnica de seleções olímpicas, para criar um programa de treinamento em sua empresa baseada no conceito de times de alta performace, como o que Marta aplicava no treinamento das meninas da ginástica olímpica.
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